amar começa muito cedo. daí vem a vida a fora.
algumas tentativas. muitas falhas. dezenas de pedrinhas garimpadas, algumas com menos importância.
poucos arrependimentos. pelo menos.
de volta ao balanço de maré alta [ou baixa], se vai buscando fazer verter ouro de alguma das minas em que se garimpa.
o garimpo é intenso. duradouro ou esporádico.
algumas pepitas surgem em cada busca. cada pepita com formato, peso e valores diversos.
tudo bem guardar as pepitas?
até então a mineradora insone padece da terrível falha que é acreditar [às vezes] que há uma mina certa para cada minerador. e que há fim na busca que parece infinita.
o suor e o cansaço dela são a prova de que nem sempre o esforço é válido. que às vezes só gera mais bagunça. mais coisa pra consertar. e consequente insônia.
dorme pedreira, dorme...
2 comments:
Mas, com esse esforço todo, o "corpo" fica malhado e sequinho...
E a mineradora perde cada vez menos o fôlego na hora de andar pela mina.
dependendo da intenção do minerador... explora todas as minas a procura da ideal... não importando o esforço... ou espera que a mina certa chegue pra ele fazer o pé de meia pro resto da vida... o que vale é ele não perder as esperanças, e as vezes olhar pra trás e ver os lugares legais que conheceu... e se alguma mina não trouxe muito lucro... foda-se a mina...
¬¬
meo deos. hehe.
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