Algum dia aprovo meu sono, miro meus sonhos e durmo feliz. A hora é agora: espera a aurora e deixa que chore sua mente querida que zela por fazê-la calma e descansada ao novo dia.
Quando a aura está pura, purinha, não há leitura que inspire a grande literatura. Precisa uma cisma, um bicho de pé que incomoda bem pra sentar e escrever com a alma. Senão não: é página infrutífera, é engodo. É tentação sem conseguimento. (Com o devido respeito.)
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